quinta-feira, 2 de junho de 2011

Toupeira


Um livro real, fixador e contagiante... Um livro que conduz uma linguagem super natural, colocando ação, veracidade e emoção o tempo inteiro. O autor não se preocupa em manter uma ordem chata, que a maioria dos autores fazem. Ele consegue te prender dentro de um mundo "sujo e rico". Roger Franchini, está de parabéns... vamos valorizar os autores brasileiros, "prato-da-casa".
Será que para ser culto tem que ler Woody Allen, Milo Fernande e Buarque de Holanda? Nada, vamos enriquecer a nossa retórica com essa turma nova... diga-se de passagem o nosso cinema.
Salve,salve Brasil, salve,salve povo brasileiro.